A Crise - medo...

A primeira tranche de ajuda chega no início de Maio

Luís Rego em Bruxelas
07/04/11 00:05
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Durão Barroso, presidente da CE, anunciou ontem que o pedido será "tratado da forma mais expedita possível.

Se os prazos forem todos esmagados, a primeira tranche de uma ajuda financeira internacional a Portugal - nos moldes do que foi oferecido à Irlanda - deverá chegar logo no início de Maio com verbas angariadas pela Comissão Europeia (CE). Só mais tarde, o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estarão em condições de se juntar ao auxílio.

Durão Barroso, presidente da CE, anunciou ontem que o pedido será "tratado da forma mais expedita possível, de acordo com as regras pertinentes". A CE recebeu à tarde o pedido do primeiro-ministro português no seguimento de alguns contactos exploratórios a nível técnico nos últimos dias, conforme noticiou ontem o Diário Económico. Barroso mostrou-se confiante que Portugal irá superar as actuais dificuldades.

Neste momento, a única soma de referência para o montante necessário para assistir Portugal é aquela que foi confirmada há duas semanas pelo presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, ou seja, 75 mil milhões de euros. Mas o Diário Económico sabe que esta ajuda poderá chegar a 90 mil milhões de euros. Confrontado pelo Diário Económico, Juncker remeteu uma reacção para sexta-feira na reunião de ministros das Finanças em Budapeste.


http://economico.sapo.pt/noticias/a-primeira-tranche-de-ajuda-chega-no-inicio-de-maio_115390.html


Acho interessante é este comentário à notícia:

"Os comunistas ( PCP e BE ) não têm nenhum pingo de vergo.nha na cara e cultivam a incoerência com um à vontade e um descaram.ento que impressiona.
Senão, vejamos.

Reclamam, em virtude de Portugal ter recorrido ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira ( FEEF ), devido à situação gravíssima que o País atravessa, e, por outro lado e simultaneamente, fomentam greves, através da CGTP - a qual controlam -, greves no sector mais nevrálgico, que é o dos transportes, impedindo que centenas de milhares de pessoas se desloquem para os seus postos de trabalho, com as inerentes e inevitáveis quebras na criação de riqueza, que é exactamente aquilo de que o País mais necessita para sair da crise.

Decididamente, a vocação dos comunas é destruir, destruir, destruir, destruir, tal como aconteceu com os ex-Estados comunistas do Leste Europeu, que rebentaram todos, no último quartel do século passado, Estados que eram dirigidos com a filosofia económica e política que estes indivíduos propõem.

Todos os Países onde os Partidos Comunistas têm alguma força, os quais se situam principalmente no Sul da Europa, são exactamente os que atravessam mais dificuldades e são mais pobres, devido à perturbação estes cavalheiros provocam no mundo laboral."